Um repórter de TV muito famoso em Boa Vista parece que se esqueceu de pagar a conta. Em novembro do ano passado, ele resolveu ir a um box popular de comida japonesa no centro da cidade. Ao chegar, percebeu que só tinha cartão de débito. Mas o estabelecimento não dispunha de máquina de cartão.
O dono, para não perder o cliente, negociou com o repórter:
- Cara, faz o seguinte, compra aí o yakissoba, outro dia você vem e paga a conta.
O repórter aparentemente gente boa aceitou o negócio. Comeu, prometeu que voltaria para pagar, e até hoje o dono espera os R$ 28. Foi um ótimo negócio para o repórter. O excesso de confiança do dono do box causou um decréscimo de R$ 28 naquela noite, seria o custo de uma diária de um funcionário. Mas como não confiar num repórter que tem uma boa aparência, e que parece que está a serviço da honestidade, da ética? Será que ele se esqueceu mesmo de pagar a conta?
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