O garoto de 14 anos era acostumado comprar, cumprir ordens da mãe, e sempre que comprava recebia troco de moedas, na verdade era de bombons, chicletes e entre outros. Até que um dia, o garoto foi ao supermercado fazer compras, e colocou em sua cesta de compras, carnes, biscoitos, e alimentos não-perecíveis. Ele levou R$ 50. Ao pagar os ítens no caixa, o total foi de R$ 50,55. O caixa disse o preço: "deu R$ 50,55". "Puxa vida, só tenho R$ 50 para pagar! Serve de balinha?", disse e perguntou o garoto. "Só aceitamos dinheiro!", respondeu o caixa.
A história é fictícia, mas interessante para pensar que somos roubados diariamente, não apenas por supermercados, mas também por casas lotéricas, bancos e entre outros. Engraçado que deixar de nos dar o troco pode, dar bombons de troco pode, mas deixarmos de pagar alguns centavos ao caixa, pagar com bombons, não temos esse direito. O caixa na maioria das vezes sabe que tem o troco certo para dar, mas dependendo das cirscunstâncias, ou mesmo da malandragem, deixa de dar aquelas moedas que poderiam servir para outras coisas, como por exemplo comprar uma caneta, um lápis. Bombom não é dinheiro!
Já parou para pensar o quanto esses bombons, essas moedas não dadas ao cliente do supermercado fazem uma enorme diferença no fim do dia? Se levar em consideração deixar de dar R$ 0,05 de troco a cada um minuto, e o período de funcionamento do supermercado for das 7h às 22h, no final terá ganho R$ 48. Se o exemplo for ganhar R$ 0,20 a cada minuto no mesmo período de funcionamento, no final terá ganho R$ 192.
Percebeu a diferença de alguns centavos a mais? Até quando você aceitará isso? Até quando deixará eles te roubarem? Exija o troco correto, é um direito seu. Se insistirem em dizer que não tem, não compre! Até se for R$ 0,03, exija R$ 0,05, e chamo isso de repor o troco que não deram a você durante anos como consumidor. O dono da razão é você. Bombom não é dinheiro.
É uma realidade muito óbvia isso! sempre entregam balinhas como troco, o interessante é que a maioria das pessoas aceitam sem pestanejar. Quando passármos à negar creio que o sistema economico comercial vai se atropelar. :concordo que bombom não seja dinheiro.
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